Ser descontente é um fato. Felicidade plena, um mito.
Tomar atitudes pensando no bem, falsa ilusão. Que bem?! Meu bem?! Seu? De quem?
A gente segue o impulso e faz, (ou melhorando aqui: EU sigo o impulso e faço) e as coisas seguem temporariamente bem, até perder o controle. E quando perde o controle é o problema: você ainda não adivinha pensamentos, mas consegue mirabolar as mais devaneantes hipóteses e reflexões alheias. Aí começa a loucura. Aí começa a falta de ação. Ou no lugar da falta dela, a exceção. Numa síntese: confusão. No emocional: falta. Na imaginação: o que aconteceria se....
e assim se repete 44 vezes...
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Um comentário:
história da minha vida.
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