sábado, fevereiro 23, 2008

Quase nada, amor.

De você sei quase nada.
Pra onde vai ou porque veio.
Nem mesmo sei qual é a parte da tua estrada no meu caminho.
Será um atalho? Ou um desvio? Um rio raso? Um passo em falso? Um prato fundo? Pra toda fome que há no mundo.
Noite alta que revele um passeio pela pele,
Dia claro madrugada... de nós dois não sei mais nada.
De você sei quase nada.
Pra onde vai ou porque veio. (...)
Se tudo passa, como se explica o amor que fica nessa parada?
Amor que chega sem dar aviso não é preciso saber mais nada.


Não sei quase nada e também não preciso falar mais nada. Tô ficando mole mesmo, viu?!

2 comentários:

Pequena disse...

O amor é mesmo lindo!!!
Tá namoraaaando, tá namoraando!!!!

Priscila Ferreira disse...

Curioso isso!
Sempre o que é desconhecido é interessante, uma vez que temos uma necessidade latente de sempre deixar as coisas claras. E porque tantata clareza? Quando o que realmente nos interessa é o desconhecido, portanto, podemos concluir que não saber é bom...rs

Quando se sabe tudo só nos resta a morte, então continue não sabendo....kkk

Bjs