É surpreendente ver o passado bem na sua cara. É assustador ver a imagem, de algo que passou ou que ainda passa, te medindo e decifrando. E ver você medindo e decifrando tanto quanto ela.
São assustadoras as ações e suas respostas.
É um nó que ninguém arranca da garganta. É a lágrima que não escorre. É a palavra que não sai.
É uma mentira sussurrada, uma presença que incomoda.
É a foto de um corpo curvado diante de um violão e os olhos fechados para cegar algo que já não existe mais.
Em mim... as mãos atadas.
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