domingo, outubro 28, 2007

No fundo, ela já sabia o que ia acontecer. E sabia que não deveria, que ultrapassava o sublime limite da moralidade. Mas quem ultrapassava era ela, com a leveza aspirante da alma e da felicidade ali.
Tinha como evitar, mas de tão óbvios tais caminhos ela questionou. Ou melhor, fechou os olhos. E assim tudo sucedeu. E foi tão feliz naquele momento que quis eternizar. E o fez. Até agora na memória passam as imagens de poucas horas vivas e o incontrolável desejo da repetição.

Mas quando...

Um comentário:

Priscila Ferreira disse...

Brásssss!!! rs..

Sabe o que eu mais gosto nesse cantinho aqui? É que talvez o que vc escreva é tão íntimo que a primeira leitura pode parecer sem sentido, mas quando passo a ler como se fosse eu a ter escrito eu consigo entender perfeitamente, mesmo algo que de cara possa parecer sem pé nem cabeça...rsrs

Acho que isso é uma arte que poucos têm...

Maravilhoso!!

Bj